Descobri que a loucura não tem limite, que esta dor que me comprime o peito não tem cura e que nós não fomos feitos um para o outro. 
Há aqueles dias em que o querer despir-me de mim mesma me arromba a rotina, e eu quero ser tudo... o (teu) mundo. Mas também descobri que não passo de uma partícula de pó. Por vezes viver parece-me ser algo tão cansativo e simultaneamente tão supérfluo no qual me impedem de o fazer do teu lado, a segurares-me a mão. Apetece-me quebrar todas as regras, calar as bocas da ignorância e fugir contigo para um lugar em que o tu e eu, possa ser um nós sem ter medo de ser descoberto. Quero mergulhar na esperança de podermos vir a ser um só. E sabes uma coisa, amor? A nossa história vai de tal maneira contra aquilo que eu sinto, que eu acho que cheguei a uma conclusão: Nós só estamos bem, a fazer-nos mal.

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cher Joana