as palpitações do coração há muito que já se habituaram a beijar o meu peito de todas as vezes que tombas na circunstancialidade de te resumires ao meu mundo. concedes-me cada do mais honesto sorriso e quero-te para mim, é certo, contudo é tão certo como a retidão de não te poder ter. a certeza eminente de que não fomos feitos um para o outro quede-se em mim aquando a racionalidade se torna mais forte do que a vontade de te tocar e sei que tu pensas da mesma forma... não sei se continuo a aflorar o teu pensamento como costumava ser habitual mas isso já não me importa, de facto as coisas para as quais não encontro esclarecimento já não me importam mais, porém no meu pensamento continuamos a ser nós, só nós... tão sós.

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cher Joana